domingo, 20 de fevereiro de 2011

Conjecturas: parte 2 - A vida.

O universo segue o esquema de fractal. Você nunca vai encontrar o início e muito menos o fim.


Ao prestar atenção ao comportamento da natureza, veremos que a tendência é que haja vida e não o contrário. Contudo, ao homem que insiste em ver todo o universo a partir de suas parcas informações, permanecerá enclausurado em seu corpúsculo, que de tão finito, com tão poucas possibilidades, chega a levar à depressão.

O próprio homem está inserido no sistema de fractal.

A NASA sabe mais do que informa. E o que ela informa, em determinado tempo, faz parte de algo maior; uma intenção obscura. Exemplo: o surgimento de vida utilizando-se um elemento nocivo a nosso sistema vital. Com isso, mais toda a manifestação ufológica latente e cada vez mais urgente, rumamos para um destino em que teremos que interagir com outros seres. Nós somos preparados para isso paulatinamente.

Você não tem a impressão de que este céu sem estrelas não é suspeito?

É possível, mesmo diante de todas as informações perniciosas que nos passam, a existência de vidas neste sistema solar além da Terra. Quem garante que não? Olhamos para Júpiter, por exemplo, e vemos nele um planeta gasoso que não comporta NOSSO TIPO DE VIDA, com nossas características, mas ninguém foi capaz de penetrar em suas densas nuvens e afirmar tal fato... Olhamos para os outros mundos com nossos olhos terrenos, o que é um erro. O que chamamos de veneno num planeta pode muito bem guardar vidas assimiladas a se proverem deste veneno.

Às vezes olho para as fotos disponibilizadas pela NASA e me pergunto: será que é real?

A Terra, o grande laboratório.

Ninguém pode afirmar como foi todo o processo de surgimento aqui na Terra. Uns afirmam na evolução, outros na criação e o impasse continua... Contudo, ambas tratam-se apenas de teorias.

Acredito que o ser humanóide seja um padrão, um grau de "evolução".

O reino animal, ao ser classificado (das bactérias até o homem), vemos uma escada evolucionária. Isso quando nos baseamos em seu aspecto físico. Vamos numa onda crescente em complexidade até atigirmos o raça humana. É fascinante pensar nessa escalada, de seres que se apresentam em estágios evolucionários distintos, dividindo o espaço aqui na Terra.

Imagine o mundo como um grande jogo. Vemos o homem cair de pára-quedas num local em que ele observa vários seres seguindo um programa em que mantém a proliferação de suas espécies no planeta. Afinal, trata-se apenas disso: vida! Então, este homem passa a interagir no sistema. Entretanto, ele tem uma vantagem primordial: o livre arbítrio. A criação é possível. Assim, ele busca facilitar as coisas, construindo aparelhos que o auxiliem em sua saga. Então, mesmo subjulgando outras espécies ao invés de harmoniosamente dividirem o espaço, o homem vai moldando o mundo a seu bel-prazer. Por quê? Porque ele sabe que pode!

Outros seres evoluídos.

Baseando-se no sistema de fractal e tendo a noção de que nosso grau de evolução é apenas uma etapa no grande jogo da vida, nada mais razoável do que pensar em seres que ultrapassaram o nosso limitado conceito de tudo.

Nós criamos histórias em que seres humanóides são inspirados em nossos animais. Entretanto, por que não imaginar que estamos apenas resgatando a existência real deles. 

Quero que imaginem outros mundos, povoados por Felinos, Répteis, etc. Agora imaginem que, por causa da natureza deles, temos aspectos bem distintos que os caracterizam.

Este desenho, além de Avatar (filme de James Cameron) fazem menção aos Felinos.

Pensem nisso: temos a Terra, um local de experência. Temos inúmeros seres que vivem em mundos bem diferentes e que nunca poderiam interagir tão bem quanto como estão na Terra.

Os animais de grande porte seriam representações de raças de outros planetas, cujos propósitos seriam bem distintos do que imaginamos para eles.

O ser humano é um amálgama de todas as raças existentes, compartilhando experiências. 

Já se perguntaram por que temos culturas tão distintas umas das outras?


Assim, poderei dizer que, ao mesmo tempo em que somos filhos das estrelas (derivados de outros planetas, de raças distintas, sem lembranças de nossa origem),  inseridos num planeta-laboratório num corpo humano, temos também seres que ultrapassaram este aspecto humanóide e vibram em outro plano, cuja existência não pode ser provada inteiramente, mas que sentimos existir, além do que, faz todo sentido.

Em que mundo você quer estar? Num totalmente limitado, sufocante? Ou num aberto, onde as possibilidades são infinitas?

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