terça-feira, 9 de agosto de 2011

Momento conspiratório cultural: Splice.

Que ímpeto é este de criar?

É a vontade de modificar, experimentar, alcançar o nível máximo da mais completa perfeição só atingida por Deus?

Quem é Deus, afinal? O QUE é Deus?

Ah, homem! Adentra em caminhos inexplorados para criar variações de um mesmo tema. Junta o que pode e faz. Imita o criador primevo e, em sua ânsia em satisfazer desejos seus, não mede as consequências. Suas criações seriam monstros?



O filme Splice : a Nova Espécie trata do tema. Splice significa mistura, conjunção. E é justamente isso que o casal de cientistas fazem. A fim de sintetizarem uma proteína específica para uma empresa, realizam um experimento incorporando no pacote o DNA humano. O resultado é um misto de várias espécies. Um ser que se adapta e tenta seguir adiante em sua vida.

Há quem diga que experimentos como vistos no filme estão sendo realizados e que os resultados às vezes são noticiados (o chupa-cabras, por exemplo).  Mas saibam que os filmes não estão aí apenas para divertir através da ilusão calcada numa ficção científica impossível; fantasia advinda da cabeça de mentes criativas. São mensagens, avisos.

E desde já esteja avisado.


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