quarta-feira, 6 de julho de 2011

Anteriormente na Corcova...

Bom dia, senhoras e senhores! Eu sou a primeira e única mochila a relatar fatos passados com uma precisão ímpar! Vamos a eles:

"Não parece, mas eu estou estupidamente feliz pela oportunidade!"

Tudo começou quando Frank percebeu por meio de uma falha elétrica que algo de ruim estava para acontecer. Algo relacionado ao Sol. Por isso decidiu rumar para o interior, contudo, o castelo não queria ser deixado para trás.

Horácio, o eterno morador, revela uma sala secreta guardada por Pépe, que entrega a Frank uma pistola capaz de reduzir o tamanho do castelo.

Realizado o intento, Frank parte. Entretanto, sua saída da vila é dificultada pelos moradores e suas senhas obscuras, além de uma raposa comerciante.

Conseguindo finalmente sua passagem de ida, Frank inicia sua jornada.

Ele encontra um acampamento composto por dois casais. Antes de pedir abrigo, ele toma a poção vendida pela raposa (que muda sua aparência) e sua permanência é facilmente aceita.

Acolhido, Frank, após um breve cochilo, é sobressaltado pela aparição de quatro demônios, que substituem os dois casais anteriores.

Disso, ele é levado para um local infinitamente branco. E lá passa por diversas situações: desde pássaros dóceis que se transformam em terríveis aves de rapina até um jantar improvisado por um ser de cabelo rosa e pele azul.

Passando por todas as intempéries, Frank decide se resignar. Com isso, descobre que tudo não passou de um pesadelo.

A fim de não transformar a realidade também num mau sonho, revelando seu real rosto, Frank sai antes do amanhecer.

Por fim, num trecho ele encontra uma mulher frenética, que o atormenta constantemente. E eles acabam presenciando um ato de covardia do gato a jato.

E é a partir daí que continua esta saga. Mas para um próximo post.

Até lá!

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