Enquanto avistavam o poder destrutivo da massa disforme, Igor e Frank acabam recebendo a visita angustiada de um morador, que revoltado fala:
Ah, Frank! Não... Outra vez!
Como assim outra vez? Já estiveste numa situação semelhante?
Digamos que houve alguns percalços em minha carreira...
Um melequeiro dos diabos, isso sim!
Então há uma resolução para o problema! Frank, não fique a divagar! Dizei-me como solucionaste este impasse que eu te ajudo!
Olhe, Igor, não é tão simples como parece. Não se deixe exaltar pela exaltação deste morador. Ele apenas presenciou um evento semelhante cuja solução ele não está ciente.
Oh, ignóbil criatura!
Ei, não vamos nos ofender agora, pode ser?
Veja o castelo cuja estrutura já abalada cede à pressão inesgotável dos teus erros! Uma visão tão aterradora que mareja os mais secos olhos!
Também não precisa ser tão dramático.
Com licença, senhor. Será que posso me intrometer na conversa?
Não se meta, cidadão!
Não seja rude, Frank. Deixa o homem falar.
Obrigado. Bem... acho melhor vocês se afastarem.
Ao término desta frase, o cidadão dispara para longe. Ao ver a situação calamitosa do castelo, Frank e Igor, após um breve suspiro, seguem embalados o homem.
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